REDUÇÃO POR PARTE DO ESTADO NOS EFECTIVOS DE SEGURANÇA PRIVADA AO SERVIÇO EM ORGANISMOS PÚBLICO
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REDUÇÃO POR PARTE DO ESTADO NOS EFECTIVOS DE SEGURANÇA PRIVADA AO SERVIÇO EM ORGANISMOS PÚBLICO
REDUÇÃO POR PARTE DO ESTADO NOS EFECTIVOS DE SEGURANÇA PRIVADA AO SERVIÇO EM ORGANISMOS PÚBLICO
Centenas de Profissionais de Segurança Privada estão a ser “atirados” para o desemprego e consequente situação de miséria, em virtude das reduções do pessoal de segurança em inúmeras instituições públicas.
Numa altura em que se espera o aumento da violência e da criminalidade, consequência do agudizar da situação socioeconómica que Portugal atravessa, assim como o desinvestimento nas forças e serviços de segurança pública, o Estado, numa atitude altamente preocupante, reduz drasticamente o número de profissionais de segurança privada que prestam um imprescindível contributo ao normal funcionamento das instituições públicas.
A exemplo disso, a AMA – Agencia para a Modernização Administrativa, entidade que gere as Lojas do Cidadão, prepara-se para levar a cabo uma redução de cerca de 50% dos efec tivos que garantem a segurança nestes espaços, o que para a ANASP, não só condena dezenas de profissionais à miséria, como também, fragiliza a seguranças destes espaços que acolhem diariamente milhares de cidadãos!
A segurança de pessoas e bens, deve ser encarada como um investimento e nunca como uma despesa, são estes milhares de profissionais que diariamente asseguram o desejável funcionamento das instituições, salvaguardando a integridade das instalações, funcionários e utentes, e não poucas vezes, salvando vidas em virtude dos milhares de intervenções de primeira linha na área dos primeiros socorros levadas a cabo por estes elementos.
Lembramos que, uma Loja do Cidadão inaugurada em 2001 com um efectivo de 11 profissionais de segurança repartidos pelos diversos turnos, passará em Janeiro de 2011 a contar apenas com 4 elementos, isto apesar do drástico aumento de afluência e da escalada de casos de violência verificados.
Para a ANASP, tal disparidade evidencia uma total falta de sentido de responsabilidade e consciência de Estado de quem assume o ónus das contratações e das duas e uma, ou quem o fez em 2001 agiu de forma incompreensível e gravosa, lesando o erário público e deve ser responsabilizado pelo facto, ou quem procedeu ao actual “ajustamento” está a descorar o mais importante que é a segurança dos cidadãos.
A situação em termos de segurança nestes espaços é tão mais grave que, os mesmos não têm os planos de emergência e evacuação devidamente operacionalizados o que com as reduções agora impostas no pessoal de segurança, vem agravar significativamente toda a situação em caso de necessidade.
A Direcção
03/01/2011
Centenas de Profissionais de Segurança Privada estão a ser “atirados” para o desemprego e consequente situação de miséria, em virtude das reduções do pessoal de segurança em inúmeras instituições públicas.
Numa altura em que se espera o aumento da violência e da criminalidade, consequência do agudizar da situação socioeconómica que Portugal atravessa, assim como o desinvestimento nas forças e serviços de segurança pública, o Estado, numa atitude altamente preocupante, reduz drasticamente o número de profissionais de segurança privada que prestam um imprescindível contributo ao normal funcionamento das instituições públicas.
A exemplo disso, a AMA – Agencia para a Modernização Administrativa, entidade que gere as Lojas do Cidadão, prepara-se para levar a cabo uma redução de cerca de 50% dos efec tivos que garantem a segurança nestes espaços, o que para a ANASP, não só condena dezenas de profissionais à miséria, como também, fragiliza a seguranças destes espaços que acolhem diariamente milhares de cidadãos!
A segurança de pessoas e bens, deve ser encarada como um investimento e nunca como uma despesa, são estes milhares de profissionais que diariamente asseguram o desejável funcionamento das instituições, salvaguardando a integridade das instalações, funcionários e utentes, e não poucas vezes, salvando vidas em virtude dos milhares de intervenções de primeira linha na área dos primeiros socorros levadas a cabo por estes elementos.
Lembramos que, uma Loja do Cidadão inaugurada em 2001 com um efectivo de 11 profissionais de segurança repartidos pelos diversos turnos, passará em Janeiro de 2011 a contar apenas com 4 elementos, isto apesar do drástico aumento de afluência e da escalada de casos de violência verificados.
Para a ANASP, tal disparidade evidencia uma total falta de sentido de responsabilidade e consciência de Estado de quem assume o ónus das contratações e das duas e uma, ou quem o fez em 2001 agiu de forma incompreensível e gravosa, lesando o erário público e deve ser responsabilizado pelo facto, ou quem procedeu ao actual “ajustamento” está a descorar o mais importante que é a segurança dos cidadãos.
A situação em termos de segurança nestes espaços é tão mais grave que, os mesmos não têm os planos de emergência e evacuação devidamente operacionalizados o que com as reduções agora impostas no pessoal de segurança, vem agravar significativamente toda a situação em caso de necessidade.
A Direcção
03/01/2011
ANASP- Novo membro
- Inscrito : 03/01/2011
Mensagens : 3
Re: REDUÇÃO POR PARTE DO ESTADO NOS EFECTIVOS DE SEGURANÇA PRIVADA AO SERVIÇO EM ORGANISMOS PÚBLICO
Olá,
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Obrigado!
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